E hoje quem conta a historia são eles pois de coincidências eles entendem.
Nos conhecemos num pub, em um sábado que estava rolando as comemorações de St. Patrick. Os pubs em São Paulo todo ano comemoram o dia de São Patrício, muito conhecido na Irlanda.
Neste dia eu não estava muito animada a sair de casa. Depois soube que o Rogério também decidiu ir ao pub de última hora.
Na entrada do bar encontrei a turma de amigos. Ele diz que cumprimentei todos que estavam no círculo, exceto ele (e assim achou que eu era a metida, rs). Eu juro que não lembro disso!
Tínhamos uma amiga em comum, a Juliana, por isso estávamos no mesmo grupo de amigos. Passei a noite ouvindo as bandas de rock, e em dado momento passamos a conversar, eu, ele e a Mariela, conversa bem descontraída, e quando percebemos estávamos juntos.
Descobrimos que tínhamos outra amiga em comum, a Tati, e o mais engraçado é que a Tati conhece o Rogério desde a adolescência, ou seja, foi fácil obter a ficha completa dele, hehehe.
Fomos nos conhecendo e descobrindo uma série de coincidências incríveis: nossos irmãos fizeram residência médica juntos e já se conheciam; ele se mudou para SP em 1994 e morava na rua de baixo da casa que eu morava com meus pais; fez cursinho na mesma unidade que eu trabalhava…
Mas até aí a gente pensa: ah, são pequenas coincidências, ok!
Porém, descobrimos que estivemos no aniversário da Ju (a que nos convidou para o pub) nos 2 anos anteriores e não nos vimos. Fizemos o cursinho da OAB na mesma sala! E ainda assim, apenas nos “enxergamos” no pub.
E depois desses “desencontros”, nos conhecemos no dia de São Patrício (que pra mim foi o verdadeiro santo casamenteiro, rs).
Detalhe: o símbolo ligado ao St. Patrick é o trevo de 3 folhas, o mesmo do time de basquete que o Rogerio torce (Boston Celtics). E ele esteve um mês antes na Igreja de St. Patrick, Catedral de NY….será que ele pediu para me conhecer?! rs
A paixão se tornou amor, e decidimos nos casar.
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